A Quiropraxia Esportiva visa a prevenção e tratamento de lesões decorrentes da prática esportiva amadora ou profissional e também o Aumento de Rendimento do atleta através do ajuste (manipulação articular) e blindagem de músculos. tendões e ligamentos das articulações mais requisitadas em seu esporte.
Além de tratar as articulações, o método é conhecido por promover o relaxamento e aumento do tônus muscular, dando o suporte adequado aos movimentos para melhorar o desempenho e evitar dores, sobretudo nas costas.
Como a Quiropraxia Esportiva pode ajudar?
No caso do tratamento de lesões, segundo especialistas, a técnica diminui consideravelmente o tempo de recuperação do atleta, permitindo que ele não interrompa totalmente suas atividades e consequentemente tenha uma perda significativa no seu desempenho.
Como prevenção, ela visa corrigir a postura e movimento dos atletas, além de indicar as áreas do corpo que precisam de um treino mais específico para gerar estabilidade, o que também tem incidência direta na melhora do rendimento esportivo.
A Quiropraxia Esportiva trabalha alterações específicas na postura e biomecânica de cada atleta, geralmente feitas por meio da repetição dos movimentos – para corrigir uma pisada errada, por exemplo, que pode gerar uma lesão maior na coluna.
Nas clínicas especializadas, normalmente são realizados exames biomecânicos, ortopédicos e até mesmo neurológicos.
A partir destes exames é possível descobrir a maneira como o atleta caminha, a força muscular que usa, a maneira da pisada, a medida de cada perna, e assim detectar possíveis problemas que podem ter reflexo na coluna – incômodo muito comum na vida do corredor.
Uma das técnicas muito conhecidas no meio dos atletas é a de KinesioTaping, que utiliza fitas elásticas coloridas coladas ao corpo de forma muito específica para gerar estabilidade muscular e articular, auxiliando o movimento esportivo.
Alguns corredores as usam até mesmo durante os treinos, por conta da prevenção e tonificação dos músculos, ou mesmo pela rapidez na melhora de lesões.
Apesar de ter sido introduzida por quiropraxistas, a técnica também vem sendo muito utilizada por fisioterapeutas em razão dos bons resultados obtidos.
Durante a gravidez, a mulher passar por mudanças físicas, hormonais e emocionais. Literalmente, a espinha dorsal da mulher passa por todas essas alterações para que o bebê cresça e se desenvolva. Com isso, acontecem modificações estruturais ao redor dos músculos e nos ligamentos.
O desequilíbrio dos ligamentos do útero e da formação pélvica reduz a quantidade de espaço disponível para o bebê. Essa restrição intrauterina afeta não somente o espaço, mas o desenvolvimento do sistema nervoso do feto, já que é o movimento que permite a criação de neurônios e suas conexões.
Por meio de ajustes específicos que restauram o equilíbrio pélvico e o funcionamento do sistema nervoso, as mães podem enfrentar o parto, assim como o pós-parto, com mais facilidade e vitalidade.
Você imagina a quantidade de trabalho do seu corpo para formar um novo ser humano? Um acompanhamento com um quiroprata faz com que seus sistemas funcionem melhor, de modo que gravidez e bebê se desenvolvam melhor ainda.
As macas de quiropraxia para grávidas são diferentes e possuem uma abertura no meio, de modo que a gestante possa ficar de bruços, o abdômen não é pressionado e é possível fazer ajustes saudáveis e agradáveis. A quiropraxia também pode ser realizada em bebês, promovendo o desenvolvimento da coluna vertebral e do sistema nervoso.
Com técnicas apropriadas para qualquer paciente, a quiropraxia é indicada para qualquer caso, de crianças a idosos. Por não ser um tratamento, mas um cuidado holístico de saúde, pode ser utilizado por todos. A maioria dos médicos recomenda o cuidado para otimizar a saúde. Profissão regulamentada no Brasil desde 2011, é reconhecida (e regulamentada) em países como Estados Unidos, Canadá e grande parte dos países europeus. O único risco é se colocar à mão de profissionais despreparados ou sem treinamento e formação adequada. Por isso, é importante buscar profissionais com referência e aproveitar essa prática que certamente deixará a gestação mais saudável.
Esta é uma pergunta muito frequente no dia a dia do consultório, e a resposta é SIM, eles não só podem como devem se beneficiar do tratamento quiroprático!
O profissional graduado em Quiropraxia é capacitado para o tratamento das disfunções da coluna vertebral e das demais articulações do corpo nas diferentes fases da vida que essas venham a se manifestar. Isso inclui o tratamento desde neonatos até longevos.
A diferença está nas técnicas e condutas profissionais escolhidas para cada faixa etária ou caso específico. Sem sombra de dúvidas as técnicas utilizadas no tratamento de um adulto jovem serão diferentes das utilizadas em crianças que por sua vez serão diferentes das utilizadas em idosos.
“O tipo e a quantidade de tratamento recomendado depende dos problemas que a avaliação irá detectar; anatômica, fisiológica e as condições psicológicas do paciente.” ¹
A primeira consulta é o momento em que o quiropraxista irá avaliar o paciente, analisar os exames e então optar pela melhor técnica a ser utilizada. Por exemplo, no caso de pessoas com osteoporose não serão utilizadas técnicas de impacto e força, garantindo assim a segurança dos pacientes.
Sendo assim, as indicações terapêuticas para os idosos são as mesmas de adultos: hérnia de disco, dores na coluna vertebral, dores de cabeça, tensões musculares, disfunções nas demais articulações do corpo entre outras.
Um dos maiores benefícios no tratamento com quiropraxistas, como também, fisioterapeutas e educadores físicos, é a melhora dos sintomas e diminuição da dor que refletem diretamente na menor necessidade de medicamentos. Para os idosos isso traz um grande ganho, já que a polifarmácia é um dos fatores agravantes na saúde do idoso.
A Quiropraxia tem os seguintes objetivos no tratamento de idosos:
A quiropraxia remove as interferências na coluna (vértebras mal posicionadas ou com movimento incompleto), por meio de movimentos suaves e indolores para a criança. O tratamento melhora cólicas intestinais, dificuldade de amamentação, irritabilidade e sono agitado. Isso porque esses sintomas podem ser o resultado de um incômodo causado por essas interferências. As técnicas utilizadas têm o objetivo de realinhar os ossos e melhorar o funcionamento das articulações, principalmente da coluna. Assim, a comunicação entre o cérebro e o corpo todo se normaliza e a saúde do bebê é restaurada por completo.
Sim, o bebê pode e deve ser avaliado por um Quiropraxista logo após o nascimento. Isso pois qualquer alteração de posicionamento dos ossos do crânio ou da coluna muitas vezes não são percebidos, pois a criança ainda é muito pequena, e seu corpo se adapta rapidamente. Lembrando, claro, que o bebê deve também ser acompanhado sempre por seu pediatra. A Quiropraxia é muito conhecida em países da Europa, Estados Unidos e Austrália, e nesses locais alguns pais após a primeira consulta com o pediatra, já levam a criança ao quiropraxista para uma avaliação e acompanhamento do crescimento. O mais importante nessa fase é a prevenção.
Geralmente, não. Isso porque a coluna da criança é muito móvel e adaptável. Raramente uma criança vai reclamar de dor nas costas, mas ela pode dar sinais de que algo está errado, diminuindo o apetite, ficando mais irritada, dormindo mal ou pelo mau funcionamento do intestino.
O parto em si já é um momento traumático para a coluna do bebê – principalmente se não for um parto natural. Todas as forças que atuam sobre a cabeça e a coluna do bebê durante o nascimento podem alterar o posicionamento das vértebras, e isso influencia diretamente no funcionamento da coluna e do sistema nervoso. Além disso, a posição de mamar, dormir e até ficar no colo pode alterar a disposição e funcionamento correto das vértebras.
A genética familiar pode influenciar muito no aparecimento de problemas na coluna, como é o caso de escolioses. Estas, quando diagnosticadas ainda na infância, têm maior possibilidade de serem tratadas e diminuídas. Além disso, durante o crescimento da criança, a postura deve ser observada em atividades do dia a dia.
As mesmas indicações que para os bebês, inclusive para a prevenção de problemas que possam acontecer durante o crescimento. Por exemplo, crianças na fase em que estão aprendendo a andar e engatinhar sofrem muitas quedas. Isso pode alterar o posicionamento dos ossos da coluna e da pelve (bacia). Crianças em idade escolar muitas vezes praticam esportes e também podem sofrer traumas. Além disso, o peso da mochila e a postura sentada na escola e nas atividades do dia a dia podem influenciar negativamente no desenvolvimento da coluna da criança. Até o primeiro estirão de crescimento é extremamente importante avaliar a presença de escoliose para um melhor resultado do tratamento. Também é importante avaliar sempre a coluna para prevenção.